
A determinação repassada por Obama é que todas as representações americanas no exterior garantam os direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros). Embora não tenha citado um exemplo específico, o presidente se disse profundamente preocupado com a violência contra esta parcela da população.
Para os analistas, a decisão de Obama tem pouco efeito prático, mas pode ser usada como arma política na campanha pela reeleição.
Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), em setembro, Obama criticou países onde cidadãos são discriminados por sua opção sexual.